BORDALLO PINHEIRO, Rafael Bordallo Pinheiro (1846-1905) Estudos Desenho a lápis e tinta sobre papel Não assinados, com etiqueta de oferta da Exma. Sra. D. Angélica Bordallo Pinheiro Dim. aprox.: 22 x 29 cm. Nota Não emoldurados. Defeitos. Autor BORDALLO PINHEIRO, Rafael Bordallo Pinheiro (1846-1905) Ver mais Ao fundar, em 1884, a Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, o artista vai trazer para esta arte decorativa a sua visão de ilustrador e decorador constituindo uma referência na tradição cerâmica das Caldas da Rainha, projectando a sua obra a nível internacional. A uma produção corrente de louça artística em 1889, com presença bem sucedida na Exposição Internacional de Paris, segue-se, num período coincidente com uma crise financeira da Fábrica, a criação de peças únicas, inspiradas em modelos renascentistas e "rocaille", destinadas a um público mais culto. Em termos de concepção da sua obra podemos distinguir duas fases: A primeira remete o objecto como suporte de pintura, identificando-se afinidades com D. Fernando II e D. Carlos, num gosto comum por temáticas marinhas; a segunda caracteriza-se pela utilização de elementos relevados, conferindo à peça uma intenção escultórica, marca do autor.
BORDALLO PINHEIRO, Rafael Bordallo Pinheiro (1846-1905) Estudos Desenho a lápis e tinta sobre papel Não assinados, com etiqueta de oferta da Exma. Sra. D. Angélica Bordallo Pinheiro Dim. aprox.: 22 x 29 cm. Nota Não emoldurados. Defeitos. Autor BORDALLO PINHEIRO, Rafael Bordallo Pinheiro (1846-1905) Ver mais Ao fundar, em 1884, a Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, o artista vai trazer para esta arte decorativa a sua visão de ilustrador e decorador constituindo uma referência na tradição cerâmica das Caldas da Rainha, projectando a sua obra a nível internacional. A uma produção corrente de louça artística em 1889, com presença bem sucedida na Exposição Internacional de Paris, segue-se, num período coincidente com uma crise financeira da Fábrica, a criação de peças únicas, inspiradas em modelos renascentistas e "rocaille", destinadas a um público mais culto. Em termos de concepção da sua obra podemos distinguir duas fases: A primeira remete o objecto como suporte de pintura, identificando-se afinidades com D. Fernando II e D. Carlos, num gosto comum por temáticas marinhas; a segunda caracteriza-se pela utilização de elementos relevados, conferindo à peça uma intenção escultórica, marca do autor.
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